Al Hilal de Neymar é comparado a Corinthians e Flamengo e tem história com brasileiros
Publicado por redação em: 14 de agosto de 2023 O poder aquisitivo do clube, que pagará 320 milhões de euros (R$ 1,7 bilhão), incluindo salário, luvas e acordos comerciais por um contrato de dois anos. Além de 90 milhões de euros (R$ 484 milhões na cotação atual) ao PSG. Continua após a publicidade
A relação do clube saudita com os brasileiros, aliás, é bem antiga. O craque Roberto Rivellino defendeu a equipe – depois de sair do Fluminense – entre 1979 e 1981. Foi ídolo no país e venceu o bicampeonato nacional e uma Copa do Rei. Em anos mais recentes, jogadores como Thiago Neves e Digão, outros ex-tricolores, também fizeram bastante sucesso por lá. Continua após a publicidade
Carlos Eduardo é outro que está na galeria de ídolos do Al Hilal e recebia tratamento diferenciado entre os sauditas. “Teve uma três vezes que fui ao shopping e tive que sair escoltado porque muita gente queria tirar foto e causou tumulto demais. Graças a Deus tenho moral.” Outra curiosidade contada pelos brasileiros que defenderam o Al Hilal é que, por a Arábia Saudita ser um país muçulmano, é muito comum algum treino ou até jogo ser interrompido para uma das cinco rezas diárias.
O Al Hilal será o quarto time da carreira de Neymar após passagens por Santos, Barcelona e PSG. O time da Arábia Saudita é o mais popular do país, tem história multicampeã e já contou com nomes importantes e conhecidos no Brasil, como Rivellino, Thiago Neves e até Jorge Jesus.
Não à toa, além de Neymar, o Al Hilal já havia tirado outros jogadores, como o também brasileiro Malcom, Koulibaly, Rúben Neves e Milinkovic-Savic, além do retorno de Jesus.
É curioso que o Al Hilal tem ligação com a família real saudita, o que fazia com que os presentes para os jogadores após vitórias ou títulos fossem bastante generosos.